"Quem nunca prevaricou na faculdade que atire a primeira pedra." (Afirmação no mínimo infeliz, por esse prisma os ladroes não podem is presos! porque quem nunca roubou que atire a primeira pedra, ora deixa cá ver, isso inclui os trocos dos pais? parece que sim) As palavras são do procurador Luís Eloy, director-adjunto do Centro de Estudos Judiciários (CEJ), que assume a autoria da proposta da escola de magistrados de atribuir nota 10 (mínima positiva) a todos os 137 alunos que fizeram o teste da cadeira de Investigação Criminal e Gestão do Inquérito em que foi detectado um copianço generalizado.
Para não penalizar "excessivamente" os alunos que não copiaram, mas com o objectivo de "sinalizar negativamente o comportamento", a direcção do CEJ, através de um despacho datado de 1 de Junho, optou por não anular o exame (de cruzes) e atribuir a nota mínima a todos os futuros magistrados. "Temos uma calendarização muito apertada e não tínhamos timing para efectuar um novo teste dentro do prazo", explicou Luís Eloy ao CM, confirmando a notícia avançada pela Lusa. "É apenas um exame entre muitos e o único de cruzes que nós temos", acrescentou o magistrado, reconhecendo porém que a escola de magistrados "exige uma ética acrescida aos seus auditores". No entanto, como não foi possível determinar o universo de estudantes que copiaram, o CEJ optou por não dar nota zero a todos os estudantes, mas antes 10 valores, nota que será tida em conta na média do curso (a formação dura três anos).
noticia via Correio da manha
p.s- uma vez entregaram aos meus cuidados dois peixes e eles morreram (acho que por sobre-alimentação), parece que fico assim inibido de atirar pedras a caçadores furtivos, assassinos etc
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